O presente ensaio propõe-se a uma reflexão sobre as categorias “malandro” e “otário” a partir de uma abordagem comparativa entre o romance “Cidade de Deus” (1997) e o filme “A Vizinhança do Tigre” (2014). Retomando a linha de pensamento sobre o tema, aberta por Antônio Candido, aqui é explorada a tese de que a representação do “otário” nas obras em questão materializa um expoente para violência gerada pela inadequação do malandro na estrutura social. Conclui-se, portanto, que a representação do “ser otário” constitui um território de paz inalcançável, posto que a malandragem propõe a subversão dos ideais desenvolvimentistas por meio da exacerbação da violência
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